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sábado, 24 de setembro de 2011

Capitão América: A escolha dos fracos – parte 1




O cenário não é muito atraente estamos em plena 2ª Guerra Mundial. A Alemanha de Hitler desafia boa parte do restante do mundo. Enquanto isso, os Estados Unidos recrutam jovens para partirem para os campos de batalha na Europa. Esse é o maior desejo do nova-iorquino Steve Rogers. A sua coragem, porém, é inicialmente vencida pelo seu corpo fraco e sua saúde frágil, sendo rejeitado diversas vezes no processo de seleção para tornar-se militar. Sim estou falando do filme “Capitão América: O primeiro vingador”, e você deve estar se perguntando “aonde este cara quer chegar”?

Quero chegar ao ponto de viver a segunda parte do filme. Sim minha meta é esta. Mas antes é preciso entender a primeira parte.

Pense Steve Rogers (futuro Capitão América) tinha o desejo de ser soldado, mas muitos diziam “não vai dar certo”“ você é fraco” “ não tem como”. Mas o cara simplesmente tenta de tudo, pois tinha um ideal dentro de si. E eu me pergunto: Qual é o meu ideal? Qual é o seu ideal? O que te move?

Steve literalmente enfrenta tudo e todos, pois quer lutar por uma causa! Até que chega a um lugar de alistamento e é encontrado por um cientista que encontra nele a oportunidade de colocar em prática uma experiência: criação de super soldados.

Porque escolher “aquele magricela, franzino, e sem futuro”? Foi a pergunta que ele mesmo, o Steve , fez para o cientista: “ Porque eu?”

E a resposta?

“Porque você é fraco”

“Não importa o que aconteça continue a ser quem é, não apenas um soldado, mas um homem bom”“ Escolhi você, pois sei que sabe que esta força não é sua, por saber que não é sua, sabe valorizá-la e bem usá-la”

A maior virtude do cara estava ali na cara, ou melhor, dentro dele: a fortaleza de caráter de um jovem de verdade. Assim nasce o Capitão América, que já pouco depois se torna herói por todo o território americano.

Infelizmente e de maneira tão rápida esquece a missão e se perde “nas glórias de ser herói” e o que era para ser um grande soldado se torna uma celebridade do exército, marcando presença em festas no intuito de levantar a “moral” dos combatentes. Sem noção não é verdade?

A primeira parte é assim. O cara tinha tudo para fazer a diferença e se contentou com uma vida cômoda. Afinal estava de boa com a nova vida.

Ser jovem é viver de muitas novidades, mas quantas vezes nos perdemos nelas?

Aqui paro para pensar: A força que trago dentro de mim não é minha é de Deus. Paulo já dizia: Quando sou fraco é que sou forte.

Apartir do encontro pessoal com Jesus somos fortalecidos e vivemos uma vida nova. Mas quantas vezes nos tornamos “animadores” de gente. E nos perdemos naquilo que somos e da missão que portamos: Fazer a diferença.

NÃO DÁ!

Mais que um super remédio, como no caso do Capitão America, recebemos a graça do Espírito Santo. Não podemos levar uma vida parada e sem ação. É preciso ir para missão, evangelizar. Somos fracos… Mas há dentro de nós a Força do Alto. Fomos escolhidos porque trazemos em nós a vontade de instaurar céus novos e terra nova.

O cenário é de guerra e eu como estou como soldado?

Fico na primeira parte do filme? Ou irei para segunda?

Este post terá continuação. Neste fim de semana ficamos com este barulho:

Fomos escolhidos e como estamos respondendo a esta escolha?

Espero seu comentário

Tamu junto

@adriano_rvj

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